27 de set. de 2020

Você já ouviu falar sobre a Segunda Sem Carne?

Olá! Hoje, vamos falar um pouco sobre a campanha #SegundaSemCarne, a qual citei no último vídeo postado em meu canal do YouTube. E decidi vir esclarecer melhor o assunto aqui no blog, para que não reste dúvidas.

A campanha teve iniciou nos Estados Unidos, pela U.S. Food Administration e atualmente encontra-se presente em 44 países, contando com o apoio de governos, instituições e várias celebridades, como Xuxa, Gisele Budchen, Paul McCartney, entre outros. E não sei vocês, mas eu amo ver pessoas com visibilidade usando ela para passar mensagens como essa, ao invés de nunca se posicionarem a respeito de nada que importa.   

E bom, aqui no Brasil, a Segunda Sem Carne apareceu pela primeira vez no ano de 2009, e hoje em dia, é considerada a maior do mundo. Orgulho do nosso país que fala, né?! E felizmente, cada vez mais pessoas estão se conscientizando e virando vegetarianas (espero que você lendo esse texto venha a ser a próxima), mas ainda temos um longo caminho a percorrer, já que dados apontam que apenas 14% dos brasileiros são vegetarianos. 

E talvez você esteja se perguntando se há alguma razão especial para terem escolhido a segunda-feira como "cara" da campanha, e isso aconteceu porque quase sempre escolhemos as segundas como aquele dia em que começaremos algo novo, não é mesmo?! Seja uma dieta ou um curso, algum exercício ou uma grande transformação na nossa vida. Então, a proposta é que você tire a carne e outros alimentos derivados de animais do seu prato por pelo menos um dia da semana, nas segundas-feiras. 

É apenas um pontapé inicial para uma mudança maior, como ir retirando a carne e derivados do seu prato durante mais dias da semana. E é também uma campanha de conscientização sobre os impactos que uma alimentação não-vegetariana causa. E a imagem abaixo, eu retirei do site da Sociedade Vegetariana Brasileira para que vocês possam ter uma pequena noção dos impactos que estou falando:

Clique na imagem para aumentar | Créditos a SVB
Clique na imagem para aumentar | Créditos a SVB


E no resumo, é isso tudo que vocês leram aí, eu espero que tenha dado para entender direitinho, mas caso tenha restado dúvidas, não hesite em deixá-las nos comentários que eu estarei respondendo. 

Bora começar nosso dia de uma forma mais ética? Hoje é dia de #SegundaSemCarne! Faça parte da campanha e use a hashtag nas redes sociais para difundi-la. Compartilhe esse post com mais gente também! :)





16 de set. de 2020

Você deveria ter um blog...

Photo by Daria Shevtsova

Olá, ainda há alguém por aí? 
Bom, não me surpreenderia de estar falando com as paredes, já que em 2017, depois do meu notebook estragar, eu parei de postar aqui no blog e nunca mais voltei. Até... Agora!

Decidi voltar, pois na verdade, esse espaço contém muita história e ainda guardo um carinho especial por ele. Aqui também é melhor de acessar as memórias por data e de encontrar as coisas pesquisando por palavras. Foi isso que eu estive fazendo e de repente, decidi voltar a atualizar, porque parece que um blog serve como forma de diário da nossa vida, não é mesmo? E eu acho tão gostoso esbarrar com outras versões de mim por aí.

E também tem um outro negócinho e esse é para te convencer a parar de postar todo seu conteúdo somente no Instagram, é que o blog tem mais alcance no Google, há postagens que escrevi em 2014, quando eu comecei esse blog e ainda era uma criança, que são acessadas até hoje!

Sei que com o passar dos anos, muita gente foi saindo da blogosfera mesmo, tantos foram para o Instagram, Facebook, Medium... E eu já estive em todos eles também. A gente vai se adaptando, né?!

Saí do Blogspot quando as pessoas que eu acompanhava e aquelas que também me acompanhavam foram aos poucos indo para outros lugares, escolhendo novos caminhos.

Mas como eu jamais deixaria de escrever, saí do Blogspot e me encontrei no Medium, que para quem não conhece, é como uma plataforma que reúne vários blogs, onde você tem opções de seguir pessoas, aplaudir seus textos, deixar comentários, grifar partes favoritas do texto, adicionar textos à lista de leitura. Então, logo, eu comecei a publicar diversos poemas por lá e depois de algum momento, consegui uma rede de quase 500 leitores, onde sinto que o que eu escrevo é realmente lido, sentido e interagido. 

Isso é muito bom quando você faz uma coisa que ama, - e eu amo escrever - mas amor não paga contas. E infelizmente, dificilmente você ganhará algum dinheiro escrevendo no Medium. Não me permite colocar anúncios, também não é possível pesquisar postagens por data ou separá-las por assunto. Então, apesar de ter um pró muito bom para novos escritores, que é o crescimento e reconhecimento dentro da própria plataforma, não lhe permite nada mais além disso. Melhor ter um site teu.

E é verdade que um blog nos dias de hoje, não é mais como antigamente, onde costumávamos ter leitores mais assíduos, pois o conteúdo digital se encontrava em maior parte aqui. Mas, hoje, eu quero lhe dizer, o porquê de que você deveria ter um espaço como esse para chamar de seu, de qualquer maneira.

Li algumas pessoas que eu acompanho falando sobre como o Instagram tem monopolizado todos os conteúdos para ele. O que começou como um aplicativo para postar fotos com filtros, se tornou um lugar onde você postar vídeos também, fazer lives, gravar stories como costumava ser no Snapchat, trocar mensagens privadas, vender produtos, tem o IGTV que compete com o Youtube e surgiu até com a opção "reels" bem recentemente e todos nós sabemos que é mais uma cópia descarada e dessa vez, copiou o TikTok, que está em ascensão. 

Mas, calma que não é só isso! Parece que o Instagram já tem testado também a opção de ter uma aba para textos. E aí, termina de acabar com o que resta dos blogs... Isso é muito triste para quem cria conteúdo na internet, já que o Instagram não te permite monetizar conteúdo. Na verdade, lá você chega até a pagar a própria plataforma para não ter o seu alcance comprometido. 

E você pode gastar horas preparando um post, gravando e editando um vídeo, tendo todo o trabalho que envolve criação-execução-edição, e no fim, quem fica mais rico com o seu trabalho é o próprio Instagram. Já que se você não tiver patrocínio de nenhuma marca e não estiver fazendo publi, você dificilmente ganhará alguma coisa com o seu serviço.

Quando você tem um blog que é seu, você pode exibir anúncios nas suas páginas e ganhar dinheiro com os cliques - que a gente sabe que também não é muito, mas já é alguma coisa, né?! -, no caso do Instagram, é como se você trabalhasse para uma grande empresa, onde seu chefe fica cada vez mais rico graças ao seu esforço.

Eu voto para que sejamos independentes, que sejamos nós a lucrar com nosso trabalho e o mais importante, que a nossa empresa não fique nas mãos de outra empresa. E se um dia o Instagram acaba? De acordo com o que estamos vendo, parece que isso não acontecerá tão cedo, mas e se? 

Se o Instagram acaba amanhã, para onde você vai com o seu conteúdo/empresa? 

Vi e acompanhei muitas empresas de todas as áreas - como hotelaria, comida, prestação de serviços, etc - trocarem seus sites, por redes sociais. Primeiro migraram para o Facebook e então as pessoas pararam de frequentar tanto o Facebook como frequentavam no início, e então, tiveram que migrar para o Instagram. E recomeçaram e recomeçaram e vão continuar recomeçando, já que não são mais donos do espaço online de sua empresa. Está tudo nas mãos de Mack Zuckerberg. Até quando?

Se você antes lucrava com acessos ao seu site, hoje paga ao Instagram para que ele exiba suas postagens, produtos e serviços. 

Eu não quero que todos larguem o Instagram, o ponto não é esse, o que quero dizer aqui é que, é importante ter um espaço (site) para chamar de seu. Onde é você quem define como será as atualizações, mudanças, layouts, anúncios... 

Tenha um local onde você não precise ficar constantemente preocupado com qual será a atualização da vez que lhe fará ter de recalcular toda a forma como você publica e exibe seus conteúdos, apenas para que o algoritmo não te sacaneie. 

E se for esperto, você estará em todas as plataformas, para que sua marca seja sempre lembrada. E usando a empresa alheia para aumentar o alcance da sua, isso mesmo. É uma questão de saber dividir qual tipo de conteúdo se encaixa, engaja e deve ser exibido em uma rede social e direcionar o público para seu próprio site, para que você tenha mais acessos e poder. 

Use as redes sociais a seu favor e não contra. 






7 de jul. de 2020

Sobre não esquecer de nossas raízes

Eu, por meu amigo e fotógrafo Tom Sanches


Quando a gente volta assim, depois de tanto tempo, faz o quê? Se apresenta de novo?
Talvez eu deveria, até porque, quem me conheceu anos atrás através dessas páginas, já não me conhece mais. Eu amadureci tanto!

E ainda bem, né?! Se eu comecei esse blog com 14 anos, não espero e nem quero ter os mesmos pensamentos que tinha antes. Eu me achava tão madura para a minha idade, mas ainda não sabia de nada. E eu nem perderei meu tempo imaginando o que faria se pudesse voltar no passado com o conhecimento que adquiri com o tempo, até porque, se eu me conheço bem, eu jamais me daria ouvidos. 

Minha eu do passado, era uma versão de quem eu sou hoje, só que com menos maturidade e mais inseguranças. Hoje, eu já não me acho mais a dona da razão (não sempre, pelo menos 😅) e também não estou tão insegura em mostrar um pouco de quem sou para o mundo. Apesar de ainda carregar medos e por vezes, me sentir insuficiente demais. Mas é tudo sobre processos e somos seres em constante evolução. Vamos vivendo e nos aceitando e aprendendo e vivendo!

Escrevo nesse blog hoje, para que eu possa reler isso daqui alguns anos e me dar conta de que eu sabia ainda menos do que pensava saber. Talvez eu ache graça das coisas que escrevi, talvez eu me orgulhe da forma como pensava. Não sei, mas daqui uns cinco anos ou mais, eu conto para vocês o que eu acho disso tudo. 

E no fundo, me orgulho de todas as versões que fui, até mesmo daquelas que considero terem sido chatas e irritantes. Muitas vezes fui também arrogante e rancorosa, pois estava machucada demais e não sabia lidar com a dor de outra forma. Infelizmente, machuquei as pessoas a minha volta, mesmo sem nunca ter tido a intenção. Esses são os momentos que eu corrigiria se possível. Mas reconheço que eu fiz o que podia, com o que tinha no momento e, não posso negar que, muitas vezes esconder a tristeza com a raiva, foi o que me manteve viva. 

Bom, tenho trabalhado o amor-próprio e isso significa me amar até quando eu não gosto muito de mim. E está tudo bem ter sido infantil tantas vezes e ter dito coisas que eu não concordo mais, pois como me disse uma antiga amiga, eu não era chata ou desnecessária, era apenas uma pré-adolescente que estava em fase de descobrimento. E todos nós tivemos essa fase.

Esse post marca a volta do blog e escreverei mesmo que ninguém me leia. Escreverei por mim, para me lembrar! Pois estive visitando algumas publicações antigas e um sentimento gostoso me percorreu... Já que ao relatar minha vida, sempre posso relê-la e, quando faço isso, consigo voltar ao passado e me lembrar de coisas que eu já havia esquecido. E eu quero me lembrar de tudo, do bom e do ruim. Tudo isso me transformou em quem eu sou hoje.

As postagens mais velhas, do tempo de criação do blog, continuarão aqui, mesmo que muitas delas já não tenham mais as imagens disponíveis na internet e esteja tudo meio bagunçado, aos poucos irei arrumando isso, na medida que eu for vendo. E também, não estranhem caso eu comece a falar coisas completamente diferentes das visões que eu tinha no passado. Como eu disse anteriormente, amadureci, é esse o efeito do tempo na gente. 

Bem-vindos a Sublime Capital. ❤






28 de jun. de 2020

Dias de quarentena na fazenda (tudo que eu precisava)

Período de isolamento social e eu acabei escolhendo a casa da minha mãe para passar minha quarentena. No início, eu até estava ficando sozinha no apartamento, mas quando vi que essa história de vírus não acabaria tão cedo, decidi ir para um lugar onde eu poderia ter mais contato com o sol e a natureza que tanto estavam me fazendo falta.
E acabei aqui, nessa cidadezinha pequena de Minas, que é onde minha mãe mora. Lima Duarte costuma ser bastante conhecido pelo seu distrito, o distrito de Conceição do Ibitipoca, você já ouviu falar? Talvez sim e apenas não sabia que o Parque do Ibitipoca fica aqui, em Lima Duarte.
Obviamente tenho aproveitado muito esses dias para gravar bastante vlogs e apresentar para vocês um pouco desse "refúgio" em meio a natureza. Se quiser ver um pouquinho dos meus primeiros dias aqui, é só dar play no vídeo abaixo:








20 de mai. de 2020

Morando em um templo religioso (Experiência WorldPackers)

Uma das experiências mais diferentes que eu já vivi, foi morar em um templo religioso. Mesmo que tenha sido por pouco tempo, foi uma experiência agregadora, onde pude aprender muito de nível cultural.

E isso aconteceu em abril de 2019, quando fui para o Rio de Janeiro realizar trabalho voluntário em um castelo antigo, onde funciona atualmente um templo indiano. Situado no Alto da Boa Vista, o castelo está em um lugar privilegiado, todo em volta da Floresta da Tijuca, como uma vista que, diga-se de passagem, linda!

Foi incrível poder acordar todos os dias e dar de cara com o contraste azul do céu do Rio de Janeiro com o verde da Floresta. 

E eu não poderia guardar esse prazer só para mim, por isso, gravei um tour mostrando o templo, onde também falo e mostro nossa rotina no lugar. Eu espero que gostem do vídeo e qualquer dúvida, podem vir falar comigo por aqui ou pelo blog. 

E ei, não se esqueça de se inscrever no canal, hein!








6 de mai. de 2020

Comissário de Bordo: O que faz? O que estuda?

O assunto abordado da semana é a profissão de comissário de bordo!

A aviação civil tem crescido bastante nos últimos anos e atraído cada vez mais interessados na área. É uma carreira de bons privilégios e prestígios, o que inspira muitas pessoas a investirem nessa profissão.

Como CMS você conhecerá inúmeras cidades, estados e até mesmo países. Para quem gosta de viagens, parece ser a profissão ideal. Mas a parte de todo o glamour e intercâmbio cultural, um comissário precisa arcar com muitas responsabilidades que você talvez nem faça ideia.

Além do mais, você sabe o que, de fato, um comissário estuda? Conhece quais são suas tarefas a bordo? Ou acredita que sua função primordial é servir lanches para passageiros?

Pensando em esclarecer essas e outras dúvidas, produzi um vídeo bem completo para ajudar você que está curioso ou pensando em investir na profissão. Confira:



Não se esqueça de se inscrever no canal e ativar o sininho para não perder nenhum vídeo!





E o blog também está voltando com tudo! Mantenha-se sintonizado!


Layout: Bia Rodrigues | Tecnologia do Blogger | All Rights Reserved ©